
A prefeita de Arari, Simplesmente Maria, quer contratar quase 700 funcionários de forma irregular e inconstitucional, sem concurso público e pagando salários abaixo do piso. A proposta, considerada um ataque aos direitos dos trabalhadores, enfrenta forte rejeição na Câmara Municipal.
O projeto ignora o piso salarial de professores e técnicos de enfermagem, exclui profissionais da Educação de Jovens e Adultos e não garante quantidade adequada de funcionários para o Hospital Municipal, UBSs, Caps e CER.
Vereadores de oposição, como Aurinete Freitas, Marcelo, Lucinha e Pastorzinho, apresentaram emendas para corrigir as ilegalidades e garantir direitos básicos. Mesmo com as mudanças aprovadas na Câmara, Simplesmente Maria vetou todas, alegando inconstitucionalidade e aumento de despesas, enquanto ela mesma tenta aprovar um projeto que fere a Constituição.
Agora, os parlamentares se mobilizam para derrubar os vetos e impedir que a prefeita avance com seu projeto considerado abusivo e ilegal. Para eles, Simplesmente Maria traiu as promessas de campanha e tenta impor medidas que prejudicam trabalhadores e a população.
Quem diria, hein? Durante a campanha, Simplesmente Maria se apresentava como uma candidata diferente. Mas, na prática, o discurso se desfez e o que se vê é mais do mesmo — ou até pior.

