COVID-19 MA: Confira os principais trechos da entrevista coletiva do governador Flávio Dino sobre as medidas restritivas e liberação de novos auxílios

Em coletiva nesta sexta-feira (26), Flávio Dino anunciou diversos auxílios emergenciais para setores do Maranhão e ainda o afrouxamento de algumas medidas restritivas voltadas ao setor privado.

Foram eles:

● Programa Social Vale-Gás com a distribuição de botijão de gás a 115 mil famílias de baixa renda;

● Pagamento do décimo terceiro antecipado a servidores;

● Auxílio-combustível a taxistas, mototaxistas e motoristas de aplicativos (2 meses de duração e os valores serão de acordo com a população de cada cidade);

● Auxílio emergencial para profissionais de eventos no valor de R$ 600 (produtores, promotores, garçons e bartenders, decoradores, floristas, doceiros, cozinheiros, cerimonialistas e DJ´s)

● Auxílio emergencial para o guias turísticos e empresas do setor de turismo (R$ 600 a R$ 1 mil).

Ainda na coletiva, Flávio Dino anunciou o afrouxamento de algumas medidas restritivas na tentativa de não impactar ainda mais o setor privado:

Foram elas:

● Autorização para a retomada das aulas na próxima segunda-feira (29) no sistema hibrido, ou seja, metade virtual metade presencial) na rede privada; na rede pública, as aulas acontecem apenas no sistema remoto;

● Bares e restaurantes podem voltar a abrir para atendimento presencial a partir de segunda-feira (29) com 50% da capacidade;

Entretanto continuam suspensos:

● Serviço Público por mais uma semana;

● Shows, festas e eventos.

O governador anunciou a contratação de 537 profissionais para agilizar a vacinação nos municípios. Vão ser dois técnicos enfermagem e um digitador para cada cidade maranhenses. Atualmente 146 municípios já superaram a taxa de imunização de 70%.

Flavio Dino ainda prometeu que no Maranhão não faltará medicamentos para realizar intubação de pacientes e que ele tem ofertado a rede privada os insumos necessários para garantir os procedimentos que visam salvar vidas, uma vez que alguns hospitais já tem relatado a falta de anestésicos.

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