”Nosso foco é trabalhar por São Luís e pelo Maranhão”, afirma Orleans

Ao participar da inauguração do Estádio Beira-Rio, na Ilhinha, o secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, mostrou com dados concretos que a gestão estadual está focada em trabalhar pelo Maranhão e por São Luís “enquanto outros só falam de perseguição e coisas ruins”. Ele também destacou que, com a parceria de vereadores, prefeitos e deputados, o governador Carlos Brandão tem realizado obras históricas e obtido resultados inéditos na geração de emprego e renda para os maranhenses.

“Enquanto outros falam de perseguição, de coisas ruins, o nosso governo segue mudando os rumos do Maranhão, entregando obras e serviços todos os dias e tirando maranhenses da pobreza extrema. Trabalhamos diuturnamente, com o apoio de todos que querem construir uma São Luís e um estado melhor”, afirmou Orleans, sob aplausos dos moradores da Ilhinha e São Francisco.

Na entrega do Estádio Beira-Rio, o primeiro com grama sintética no estado, Orleans lembrou que a obra foi uma demanda apresentada pelo deputado Osmar Filho e reivindicada também pelo deputado Neto Evangelista, pelos vereadores Clara Gomes, Thay Evangelista, Concita Pinto e Romeo Amin. “São lideranças que ajudam a construir uma cidade melhor. Aqui já temos obras importantes, como o Iema, o Restaurante Popular, a Clínica Sorrir. E há outros grandes investimentos em andamento – como a extensão da avenida Litorânea e a implantação da avenida Metropolitana – para desenvolver São Luís. É esse o trabalho que estamos realizando por todo o Maranhão”, enfatizou o secretário de Assuntos Municipalistas.

Orleans fez questão de ressaltar, ainda, a ação do governo estadual no combate à fome e na geração de emprego e renda: “Criamos o maior programa de transferência de renda, que também garante assistência à saúde e a capacitação das pessoas para que possam garantir seu próprio sustento, que é o Maranhão Livre da Fome. Nos últimos dois anos, alcançamos o recorde de mais dois milhões e 700 mil pessoas ocupadas, e a abertura de 30 mil empresas somente este ano. Com muito trabalho na área social e na geração de emprego e renda, o Maranhão está no rumo certo e melhor a cada dia. Esse é o nosso foco”.

Sem concurso público, Prefeitura de Humberto de Campos já pagou mais de R$ 10 milhões a instituto para terceirizar mão de obra

A Prefeitura de Humberto de Campos, comandada por Luís Fernando, prometeu no início do ano realizar concurso público para preencher vagas no município. Mas, enquanto o tão aguardado edital não é lançado, a gestão optou por outro caminho: a contratação do Instituto Gepas.

Um levantamento feito pelo portal slzma revela que, até este mês, já foram repassados mais de R$ 10 milhões ao instituto. O contrato serve para terceirizar funcionários em diversas áreas, prática que levanta questionamentos sobre transparência, legalidade e possível uso político da máquina pública.

Para muitos moradores, a ausência do concurso mantém o município preso ao chamado “voto de cabresto”, em que empregos temporários e contratos precários acabam servindo como moeda de troca política.

Casos semelhantes em outros municípios maranhenses mostram que esse tipo de contrato pode burlar a Lei de Responsabilidade Fiscal, já que os terceirizados não entram oficialmente na folha de pagamento, permitindo que prefeitos aumentem a estrutura de pessoal sem ultrapassar o limite legal. Em alguns casos, também há denúncias de precarização, com falta de registro em carteira e ausência de direitos trabalhistas básicos.

O Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado precisam ficar atentos. A população de Humberto de Campos espera que o concurso público saia do papel e que a administração municipal cumpra a lei, garantindo acesso igualitário aos cargos e oportunidades.

Cláudio Cunha e João Batista Segundo expõem incoerência de Othelino Neto no plenário da Assembleia

Os deputados Cláudio Cunha (PL) e João Batista Segundo (PL), na sessão desta quinta-feira (7), na Assembleia Legislativa, apontaram incoerência e hipocrisia na conduta do deputado Othelino Neto (Solidariedade), principalmente, em relação à indicação de familiares para cargos políticos.

Na visão de Cunha e Segundo, Othelino adota a prática do “faça o que eu digo e não faça o que eu faço”.

“Com relação a familiares, vossa excelência, que tem uma esposa dentro do Senado Federal, peça para ela fazer uma PEC proibindo familiares de serem políticos”, sugeriu Cláudio Cunha, referindo-se à senadora Ana Paula Lobato, que herdou o mandato de Flávio Dino.

O parlamentar lembrou que o próprio Othelino também lançou a irmã, Flávia Alves, como candidata a deputada federal nas últimas eleições, embora sem sucesso. “Quando nós temos esta oportunidade, assim nós fazemos”, disse Cláudio Cunha.

João Batista Segundo fez coro e citou outro familiar de Othelino que foi alçado a um cargo público na política. “O vice-prefeito de Pinheiro é seu cunhado também”, afirmou Segundo, deputado que tem a Baixada Maranhense como base política.

João Batista Segundo disse, ainda, não ver problema algum quanto à pré-candidatura de Orleans Brandão, que é sobrinho do governador. “Eu não vejo por que o sobrinho Orleans não pode ser o nosso governador, um jovem preparado, está ali à frente de uma pasta, que tem mostrado um bom trabalho”, ressaltou.

O embate acirrado revelou o clima cada vez mais tenso na Assembleia e evidenciou que, no jogo político, coerência parece ser artigo raro – e hipocrisia, infelizmente, bem mais comum.

Partido se faz é com gente, com político e com voto. E isso nós temos”, afirma Iracema Vale sobre mudanças no PSB

A presidente Da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale, disse, na sessão desta quinta-feira (7), que partido se faz é com gente, com político e com voto. E que isso o grupo ao qual pertence tem suficiente para sair fortalecido e vencedor nas próximas eleições.

Foi com essa declaração forte, equilibrada e positiva que a deputada Iracema Vale reagiu à manobra que, à revelia da base governista, levou à mudança no comando estadual do PSB.

Direcionada aos “deputados estaduais do PSB que não comungam com os rumos que a direção nacional do partido tomou”, a fala também foi um recado ao grupo de oposicionistas que fez manobra sorrateira para assumir o comando do partido. “O que não nos mata, nos fortalece”, sentenciou.

Iracema Vale citou conversa em que o presidente nacional da legenda, João Campos, falou com o deputado federal Duarte Júnior sobre a motivação maior para a mudança. “Foi muito além das forças dele e do querer dele”, disse ela.

A presidente da Alema destacou, ainda, a força política do governador Carlos Brandão e os convites recebidos de outras legendas. “Nós temos muitos convites de outros partidos que igualmente lutam pelo bem do povo do Maranhão. E o nosso governador é um governador forte, atuante, está sendo convidado por várias legendas, e nós – eu pelo menos e ouvi aqui a maioria dos deputados -, nós vamos nos reorganizar, nos reinventar em um partido que seja mais… não vou dizer mais democrático, mas que nos escute mais”, ressaltou.

Também relatou que, no passado, passou por experiência igual e que deu a volta por cima. “Eu fui convidada, na eleição passada, a sair de um partido em que eu estava há muitos anos e que sempre gostei, que admiro, não deixo de admirar, inclusive ajudei a construir, votei nele. Mas, fui para outro partido, para o PSB, e fui a deputada estadual mais votada do Maranhão e consegui, com a minha votação, não só me eleger, mas fortalecer a Bancada de Estadual do PSB”, relembrou.

Deputados detonam “traição” e jogada pessoal na mudança de comando do PSB

A troca no comando do PSB no Maranhão foi rechaçada pela base aliada ao governador Carlos Brandão na sessão desta quinta-feira (7).

Segundo os parlamentares, a mudança foi feita nos bastidores, sem diálogo, e com um único objetivo: satisfazer interesses pessoais de quem já não desfruta das benesses do poder.

Iracema Vale (PSB), presidente da Assembleia, já havia usado o termo “traição” antes mesmo da troca ser oficializada. Depois da confirmação, o tom subiu durante a sessão plenária. Parlamentares como Ana do Gás, Andreia Resende, Antônio Pereira, Florêncio Neto, Claudio Cunha, João Batista Segundo, Davi Brandão e Adelmo Soares engrossaram o coro contra o que eles classificaram como “golpe político”.

Adelmo foi direto ao ponto. “Não há motivo ético, administrativo ou moral pra tirarem o partido de Brandão. É só interesse pessoal de quem quer continuar mamando nas benesses do Governo do Maranhão.”

Já o deputado Catulé Júnior (PP) foi ainda mais explícito. “Na minha opinião, cortaram os privilégios de uma casta. A turma perdeu a boquinha e agora quer desestabilizar.”

Apesar do ataque, o tiro saiu pela culatra. A tentativa de esvaziar o poder de Brandão dentro do PSB fracassou. A base garantiu que o apoio ao governador continua firme, com ou sem legenda. E se o governador sair do PSB, os deputados afirmam que seguirão com ele.

Davi Brandão foi claro. “Quem determina meu destino partidário é Carlos Brandão. Confio nele, respeito ele, e sigo com ele.”

Antônio Pereira, vice-presidente da Alema, reforçou. “Nosso rumo político segue com Brandão, um governador que pensa nesta e nas futuras gerações.”

Florêncio Neto lembrou que foi Brandão quem fez o PSB crescer no Maranhão. “Ele construiu a maior bancada da Assembleia, da Câmara de São Luís, e multiplicou prefeitos. O PSB só virou o que é hoje porque passou pelas mãos dele.”

A mensagem é clara: tentaram dar o golpe, mas esqueceram que Brandão ainda comanda a tropa. E quem mexe com ele, mexe com todo mundo.

Catulé Júnior detona oposição: “Estão incomodados porque perderam os privilégios”

Na tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão, nesta quinta-feira (7), o deputado Catulé Júnior (PP) resolveu falar umas boas verdades. Ele foi direto ao ponto: a gritaria da oposição não é por amor ao povo, não. É porque a mamata acabou.

Privilégios foram cortados de uma casta que tinha bastante privilégio dentro do governo”, disparou Catulé.
Ou seja: a choradeira toda tem nome e sobrenome — fim dos benefícios pra turma que mandava e desmandava nas gestões anteriores. E agora, sem tapete vermelho, estão esperneando no plenário como criança birrenta que teve o doce tomado.

Mas o que mais surpreendeu (ou decepcionou, segundo Catulé), foi o comportamento do deputado Carlos Lula (PSB), a quem ele fez questão de mencionar com nome e tudo.

Conheço Carlos Lula desde a adolescência. Sempre foi educado, mas hoje parece um homem nervoso, agressivo. A oposição vive chamando o governador Carlos Brandão de coronel, mas as atitudes autoritárias estão vindo deles mesmos”, alfinetou.

Segundo Catulé, a tal “oposição democrática” anda querendo calar os colegas no grito, adotando uma espécie de censura disfarçada de moralidade. “Não admito isso”, “não aceito aquilo”, tudo no melhor estilo “me escute, mas cale a boca”.

O deputado Carlos Lula age como se tivesse o direito de controlar a opinião dos colegas. Isso aqui é parlamento, não é monólogo”, disse.

No fim, o recado veio com tom de diplomacia, mas com um recado: debater sim, mas sem arrogância travestida de autoridade moral.

Que haja tranquilidade nas discussões, que pratiquemos o bom combate com argumentos plausíveis, mas sem perder a razão e nem cair na arrogância”, finalizou Catulé Júnior, encerrando o recado como quem diz: aguentem o tranco, porque o tempo da farra acabou.

Oposição quis passar recado com essa foto… e o símbolo da mala diz muito

Na terça-feira (15), véspera da posse de Ana Paula Lobato no comando estadual do PSB, um grupo de deputados estaduais oposicionistas desembarcou em Brasília carregando malas literalmente. A imagem, registrada no aeroporto, reúne Fernando Braide, Carlos Lula, Rodrigo Lago, Leandro Bello e ainda o vice-governador Felipe Camarão, além do próprio Márcio Jerry, autor da postagem.

O gesto não foi à toa. A foto simboliza a movimentação nos bastidores para a troca de comando no PSB maranhense, que sai das mãos de Carlos Brandão e vai para Ana Paula, esposa de Othelino Neto, um dos principais opositores do Palácio dos Leões. Apesar de ainda pouco conhecida no cenário político estadual e com pouca experiência, Ana Paula assume a sigla em meio a um processo de disputa interna e reposicionamento de forças.

Mais que um gesto de apoio à senadora, a foto pode acabar servindo como um aviso para os próprios oposicionistas. Embora o clique tente passar a ideia de debandada no grupo do governador Carlos Brandão, o que se vê é justamente o contrário: o grupo segue coeso e firme. Iracema Vale, por exemplo, já foi sondada por outras siglas, mas permanece alinhada ao Palácio dos Leões. Com a troca de comando no PSB.

No fim, a mala serve para todos: quem chega pode enfrentar o desafio de caminhar sozinho, sem a força de um grupo consolidado; já quem parte pode carregar consigo apoio estratégico, mas também incertezas quanto ao futuro. Em 2026, cada escolha pesará no destino político de quem decidir embarcar.

EUA: Prefeito Toca Serra culpa Trump pra não pagar servidores em Pedro do Rosário

Em Pedro do Rosário, a criatividade da gestão Toca Serra não tem limites. Depois de prometer o pagamento dos retroativos dos professores e agentes educacionais para julho, a prefeitura deu o famoso “calote do mês”. Mas a desculpa? Prepare-se: a culpa é do tarifaço do Trump! Isso mesmo, o ex-presidente dos EUA agora virou vilão dos contracheques maranhenses.

Enquanto o dinheiro some, os servidores seguem esperando desde 2023. A prefeitura diz que o problema é internacional, mas o povo já entendeu: o problema mesmo é a falta de vergonha.

Se continuar assim, o próximo culpado deve ser o ET de Varginha ou o El Niño. Mas pagar os direitos dos trabalhadores que é bom… nada!

É IMORAL: Mesmo recebendo milhões do FUNDEB, escola de Timbiras não tem sequer uma colher para fazer merenda; prefeitura trata população como bicho: VÍDEO

O povo de Timbiras passou oito anos sofrendo com a gestão desastrosa do ex-prefeito Dr. Borba, que ficou dois mandatos no poder sem deixar nenhuma marca positiva, mesmo recebendo milhões em recursos, principalmente do Fundeb. Agora, em 2024, ele elegeu o próprio sobrinho, Paulo Vinícius, como sucessor para continuar mandando no município e o cenário de abandono permanece o mesmo.

Durante uma reunião do PPA 2026–2029, realizada no povoado Flores dos Leles, uma cena escandalosa jogou luz sobre o descaso que a atual gestão tenta esconder da população.

Uma zeladora da escola municipal do povoado Cachoeira, com coragem e indignação, fez uma grave denúncia pública: a escola onde ela trabalha não tem geladeira, não tem bebedouro e sequer uma colher para preparar a merenda. Segundo ela, quando a comida chega, é ela quem precisa levar de casa os utensílios básicos para conseguir cozinhar.

A denúncia foi feita de forma direta, na frente do vice-prefeito Edmundo e de vereadores. A servidora não teve medo, olhou nos olhos do vereador Zé Mário, que era o responsável pela merenda na gestão anterior, e falou com todas as letras: “Você sabia de tudo.”

O resultado foi um silêncio vergonhoso. Ninguém rebateu, ninguém respondeu, ninguém teve coragem de negar.

Esse é o retrato da educação em Timbiras: escolas abandonadas, professores e servidores desvalorizados, alunos sem estrutura básica e uma gestão que faz de conta que está tudo bem. Enquanto a propaganda nas redes sociais tenta vender uma cidade organizada, a realidade nos povoados como Cachoeira é de abandono, humilhação e desumanidade.

A gestão Paulo Vinícius, que serve apenas como uma continuidade do desastre deixado por Borba, é um tapa na cara da população que sonha com dignidade, respeito e serviços públicos de verdade.

Essa denúncia não pode passar despercebida. A educação de Timbiras clama por socorro e a população merece muito mais que promessas e maquiagem.

Aliada de Dino assume PSB no MA e intensifica embate entre governador e ministro

A senadora Ana Paula Lobato (PDT-MA), aliada do ex-governador Flávio Dino, filiou-se ao PSB nesta quarta-feira (6) e assumiu a presidência estadual da legenda, substituindo o governador Carlos Brandão (PSB). A decisão, tomada pela direção nacional do partido, aprofundou o racha político entre os grupos rivais no Maranhão.

A disputa reflete o embate pela sucessão estadual em 2026. Enquanto Dino apoia o vice-governador Felipe Camarão (PT), Brandão busca viabilizar a candidatura do sobrinho Orleans Brandão (MDB) e preservar o controle do governo.

A troca no comando do PSB ocorre em meio a críticas internas sobre a gestão de Brandão, apontado por opositores como falho na articulação de uma chapa competitiva para a Câmara dos Deputados. A crise no cenário político local tem gerado preocupação no presidente Lula, que vê o enfraquecimento da base aliada no Maranhão como um desafio para as eleições futuras, segundo reportagem da Folha de S. Paulo

VÍDEO: Prefeito de Morros impõe novas regras e atinge quem busca lazer no Rio Una

O prefeito de Morros, Milton José Sousa Santos, o Paraíba, anunciou um decreto que proíbe a entrada de churrasqueiras, bebidas e aparelhos de som na área do Rio Una. A medida foi tomada após reunião com donos de bares e quiosques locais, que reclamam da poluição causada por visitantes.

Segundo o prefeito, o objetivo é proteger o meio ambiente e estimular a economia local, beneficiando os comerciantes da região. “Queremos fazer um turismo que as pessoas possam vir e deixar o dinheiro aqui, e não só o lixo”, declarou.

Aliados de Brandão reagem a mudança na presidência do PSB no Maranhão

Deputados estaduais do PSB no Maranhão se reuniram nesta quarta-feira (6), para manifestar repúdio à troca na presidência estadual do partido. Segundo os deputados, a decisão foi tomada de forma unilateral, sem diálogo com as bases ou consulta aos membros eleitos.

Na nota, os parlamentares criticam a falta de transparência na mudança e destacam o papel que o grupo teve no fortalecimento da legenda no estado. Eles também reafirmaram o compromisso com a democracia interna e com a liderança do governador Carlos Brandão.

Estiveram presentes na reunião os deputados Daniella, Davi Brandão, Antonio Pereira, Andreia Rezende, Florêncio Neto, Ariston e Iracema Vale. O deputado Adelmo Soares não participou, mas declarou apoio à manifestação.