
O prefeito de Alcântara, Nivaldo Araújo, inventou nesta sexta, 3, mais uma patacoada, em vídeo ele diz que foi conhecer “a famosa lei do bem”. Segundo ele, o objetivo seria levar “desenvolvimento e conhecimento para o povo de Alcântara”.
O discurso, porém, soa mais como improviso do que como plano concreto, já que em momento algum o gestor explicou de fato o que a tal lei traria de prático para a população.
A fala ainda foi marcada por contradições e promessas vagas, reforçando o que muitos já consideram um padrão na atual gestão: muita retórica e pouco resultado. Afinal, a população não esquece do episódio com o Instituto Alvorecer, contratado por quase R$ 360 mil para prestar serviços ao município, mas que deixou funcionários com salários atrasados e demitidos sem direitos trabalhistas garantidos.
Diante desse histórico, a preocupação da população é legítima: será que a “lei do bem” não vai acabar virando mais um “mal” para os alcantarenses, como aconteceu no passado recente? Ao invés de discursos confusos e promessas pouco convincentes, o que Alcântara precisa é de seriedade na gestão, respeito aos recursos públicos e compromisso com o povo que amarga as escolhas equivocadas da administração municipal.