São eles: Cajari, Satubinha, Peri-Mirim, Nina Rodrigues, Cajapió, Itaipava do Grajaú, Primeira Cruz, Central do Maranhão, Santo Amaro do Maranhão e Matões do Norte.
O pior do país é Matões do Norte, que segue na rabeira desde 2018. De acordo com estudo do IBGE de 2020, essas cidades têm PIB per capta de R$ 15 mil, a mais baixa do país.
Chama a atenção na lista os municípios de Primeira Cruz e Santo Amaro do Maranhão, que estão na zona dos Lençóis Maranhenses, prova de que o estado não tem, sequer, uma política de aproveitamento do Turismo, uma das maiores indústrias do mundo.
O número é ainda maior se contarmos os 25 piores estados brasileiros em PIB per capta, dos quais 24 estão no Maranhão.
O legado da gestão de Flávio Dino no nosso estado é uma verdadeira tragédia humana, quando ele chegou o Maranhão tinha 20 cidades entre as 100 mais pobres do país, quando ele saiu deixou 40 entre as 50 mais pobres, 63% da população vivendo em insegurança alimentar, ou seja, não sabem o que irão comer no dia seguinte. Flávio Dino se elegeu Senador da República com grande parte dos votos de miseráveis e famintos do Maranhão e em alguns dias ele empossado como Ministro da JUSTIÇA do país e de um estado com sua gente INJUSTIÇADA. A pobreza da maioria alimenta o poder de minorias.
Porém, de agora em diante, o Maranhão entra em um novo ciclo de poder.
Por Marco D’Eça