Com a proximidade da etapa final da eleição para o novo desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão, pelo Quinto Constitucional da Advocacia, o destemido advogado Flávio Costa enfrenta uma nova onda de ataques.
Nesta quarta-feira (24), foi anunciado um pedido de impugnação da candidatura do renomado causídico, claramente com o objetivo malicioso de manchar sua imagem e minar suas chances na eleição interna que será realizada entre os distintos desembargadores para a seleção de uma lista tríplice.
O pedido sustenta, entre outras alegações, que Costa não teria atingido o requisito mínimo de dez anos de prática profissional, o que, supostamente, o tornaria inelegível.
Entretanto, é importante ressaltar que esse advogado de destaque foi o mais votado entre os candidatos masculinos nas duas primeiras etapas do processo do Quinto, e sua candidatura foi deferida em todas as instâncias competentes.
A Comissão Eleitoral da OAB do Maranhão reconheceu e deferiu oficialmente a candidatura de Flávio Costa, e, por sua vez, o primeiro pedido de impugnação foi rejeitado por ampla maioria no Conselho da Seccional da Ordem maranhense.
Na esfera da Justiça Federal, Costa saiu vitorioso tanto em primeira quanto em segunda instância. Além disso, surgiu uma tentativa de discussão no TJMA sobre um assunto que já está sendo analisado pela Justiça Federal, apesar de Flávio Costa ter conquistado sucesso em todas as medidas de urgência requeridas em relação à sua candidatura.
Portanto, torna-se evidente que esse novo pedido de impugnação traz fortes indícios de motivação concorrencial, uma vez que o advogado que o apresentou ao TJMA nem sequer contestou a candidatura de Flávio Costa perante o Conselho Seccional da OAB, revelando-se mais uma manobra desastrada para atingir a imagem de Costa perante o TJMA.
Preparado
Vale destacar, que Flávio Costa tem quase 15 anos dedicados exclusivamente à carreira jurídica. Já foi assessor no Tribunal de Justiça, assessor chefe da corregedoria regional eleitoral do Maranhão. Ele também exerceu o cargo de diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, onde, sob sua gestão o órgão alcançou dois selos ouro concedidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de forma inédita para o Maranhão.